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Mercur deixou de utilizar mais de 370 toneladas de plástico nas embalagens


O plástico é um dos principais poluentes dos solos e das águas e é, com frequência, descartado de forma inadequada, levando centenas de anos para se decompor. Pesquisa desenvolvida pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) aponta que menos de 10% do plástico produzido no mundo é reciclado. Das 460 milhões de toneladas de plástico produzidas no mundo, em 2019, 353 milhões se tornaram resíduos, segundo o relatório "Perspectivas Mundiais do Plástico" (OCDE, 2022).

A Mercur, indústria das áreas da saúde e educação, tem focado sua gestão na busca para reduzir os impactos ambientais com um olhar atento aos desafios e necessidades sociais. Essa evolução começou com a “virada de chave” em 2009, quando a empresa se questionou sobre a sua responsabilidade socioambiental. “Buscamos entender qual o nosso papel e o tamanho dessa responsabilidade como indústria naquela época.

As embalagens de plástico dos produtos para a área da saúde foram substituídas por caixas de papel cartão reciclável, de fonte renovável, muitas com certificação FSC (Forest Stewardship Council ou Manejo Florestal). A certificação FSC identifica a matéria-prima usada em produtos de origem florestal, proveniente de manejo ecológico correto, com condições justas de trabalho e de maneira economicamente viável. Nessas embalagens a impressão é feita com tinta atóxica e o acabamento em verniz à base d'água, para evitar a contaminação ao meio ambiente após o uso e facilitar a reciclagem. Nessa caminhada, entre os anos de 2013 e 2020, a Mercur deixou de utilizar 340 toneladas de plástico. Em 2022, acumulou o montante de 371,6 toneladas de plástico a menos em suas embalagens.

Outro dado significativo é que a produção de plástico mundial representou 3,4% das emissões de gases de efeito estufa (OCDE, 2022). No cenário local, com a eliminação do plástico nos produtos de saúde, a Mercur também contribuiu para a redução de emissões de gases causadores do efeito estufa (GEE), visto que há uma diminuição nas dimensões das embalagens e otimização dos espaços para o transporte dos recursos.

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