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Grupo Orizon e Owens-Illinois lançam parceria inédita para ampliar a reciclagem de vidro no Brasil


O Grupo Orizon, referência nacional na indústria de transformação de resíduos e geração de energia renovável e a americana Owens-Illinois (O-I), maior fabricante de embalagens de vidro do mundo, anunciam parceria que vai ampliar a reciclagem do vidro pós-consumo no país. A iniciativa, inédita no segmento, representa uma solução que garante escala ao reaproveitamento do material e reduz o desperdício com o descarte, sendo considerada um exemplo para a economia circular nacional.

O projeto terá início no Ecoparque de Jaboatão dos Guararapes, em Pernambuco, onde o vidro recebido será separado na maior planta de triagem da América Latina, operada pela Orizon. Com tecnologia internacional, o sistema vai retirar grande quantidade de vidro do total de resíduos recebidos e reintroduzir o insumo reciclado como matéria-prima para clientes como a O-I. O vidro será separado e seguirá para as fábricas da O-I, onde se transformará em novas embalagens.

“A Orizon oferece às indústrias uma solução de larga escala, com a garantia de fornecimento e rastreabilidade de origem, que contribui para acelerar o mercado de recicláveis e a agenda de sustentabilidade nacional. Além de racionalizar o uso dos recursos naturais e resíduos com impactos positivos para o meio ambiente, há economia comprovada no custo da produção do vidro para a indústria, com a utilização da matéria-prima reciclada”, explica a Diretora de Marketing e Comercial da Divisão de novos negócios, Maria Fernanda De Paoli.

Expansão

A experiência no Ecoparque de Jaboatão dos Guararapes pode ser o primeiro passo para avaliar a expansão do Grupo Orizon nesta divisão. O potencial de crescimento é extraordinário, já que a empresa faz a gestão de 15 Ecoparques no país, cuidando dos resíduos gerados por mais de 40 milhões de pessoas em 10 estados brasileiros, o que corresponde a 20% da população.

Segundo Maria Fernanda, a parceria vai gerar valor para o vidro, reduzindo desperdícios com a nova produção do insumo que partirá do zero. “A associação entre as empresas também contribuirá na venda de um material com menor pegada de carbono – muito valorizado hoje pelos consumidores, assim como no impacto para o aquecimento global”, finaliza a executiva.

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