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BASF conclui projeto de aterro zero em sua unidade produtiva de Jacareí (SP)

A BASF dá mais um passo para ser reconhecida como uma referência em sustentabilidade ao concluir o programa Zero Aterro na unidade produtiva de Jacareí, em São Paulo. Ela é a mais nova instalação a finalizar a implementação do projeto, em que todos os resíduos industriais, sanitários e orgânicos produzidos passaram, desde o início do ano, a ter novo destino de menor impacto ambiental.

Com isso, a empresa tem alcançado sua meta de zerar todo o descarte de resíduos em aterros sanitários de suas fábricas no Brasil. Atualmente, sete das oito unidades produtivas no país já destinam corretamente o descarte de seus lixos, e até o final do ano todas as plantas se adequarão à prática, de forma a gerir sua produção e descarte de maneira sustentável e propondo soluções inovadoras para a comunidade local, público interno e consumidores.

Em Jacareí, o programa já evitou que mais de 335 toneladas de resíduos fossem descartados nos aterros sanitários da região, a partir da conservação de todos os recursos utilizados por meio da produção, consumo, reutilização e recuperação responsável de produtos, embalagens e materiais, sem queima e sem descarte para a terra.

Para que toda a estratégia fosse implementada, a BASF fez um mapeamento de todos os resíduos produzidos no local. Papel higiênico, resíduos sanitários, embalagens, misturas de embalagens, elementos filtrantes e entulhos deixaram de ser enviados para aterros. O papel toalha utilizado para secagem de mãos nos sanitários também passou a ter uma destinação ecologicamente correta.

Ao montar um plano de trabalho para implementar o zero aterro, a BASF passou a buscar por empresas e fornecedores parceiros que também buscavam soluções mais sustentáveis para destinação dos resíduos. Historicamente, 20,9% dos resíduos da unidade eram destinados a aterros. Desde então, a empresa desenvolveu soluções que colaboraram para que esse percentual fosse zerado e, após alguns meses, essa meta foi conquistada.

A poda e o lixo orgânico vão para compostagem, o entulho para reciclagem e, com a autorização por meio do CADRI (Certificado de Movimentação de Resíduos de Interesse Ambiental), emitido pela CETESB, o lixo comum é enviado para a tecnologia de coprocessamento.

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