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Suzano e Plataforma Parceiros pela Amazônia (PPA), com o apoio da USAID


A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, em parceria com a USAID e a Plataforma Parceiros pela Amazônia (PPA), investirão R$ 1,6 milhão no projeto Desenvolvimento Sustentável Territorial no Sudeste Paraense. O objetivo da iniciativa, formalizada nesta sexta-feira (30) com a presença das organizações parceiras e representantes das organizações beneficiadas, é contribuir para o fortalecimento da agricultura familiar e o extrativismo sustentável na Amazônia Legal.

Ao longo do ano, 420 famílias de 13 organizações comunitárias dos municípios de Dom Eliseu e Ulianópolis, no estado do Pará, serão beneficiadas com o projeto. A Associação dos Pequenos Produtores e Produtoras Rurais da Colônia Sapucaia (APPRUCOSA) será responsável pela implementação do projeto, que também tem como parceira institucional a Aliança Bioversity & CIAT, que faz parte do CGIAR, um consórcio global de pesquisa para um futuro sem fome, dedicado a reduzir a pobreza, contribuir para a segurança alimentar e nutricional e melhorar os recursos naturais.

A primeira estratégia é o fortalecimento produtivo e o acesso ao mercado para os produtos da agricultura familiar e do extrativismo. Já a segunda é a implantação de um centro de formação de referência em agricultura sintrópica, onde serão promovidas capacitações teóricas e práticas, com foco especial em mulheres e jovens, para estimular e fortalecer as práticas agroecológicas, a apicultura e o ecoturismo comunitário.

A agricultura sintrópica é constituída por um conjunto de técnicas para o desenvolvimento da agricultura, no qual os processos naturais são traduzidos para as práticas agrícolas, promovendo regeneração do solo, favorecimento do ciclo da água e independências de insumos externos, promovendo o plantio agrícola concomitante a regeneração dos ecossistemas, e a APPRUCOSA, associação de produtores(as) rurais criada no início de 1997 e composta por pequenos agricultores oriundos dos estados do Maranhão, Espírito Santo e Pará, que já estão no território desde o início dos anos 80, e hoje são uma referência regional no desenvolvimento dessa prática.

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