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Irani investe na hiperautomação e melhora competitividade e qualidade de vida dos colaboradores


A Irani, uma das principais indústrias de papel e embalagens sustentáveis do Brasil, encerra 2023 com avanços na jornada de hiperautomação, iniciada pela companhia em meados de 2020, na área financeira. Mais do que acelerar trabalhos industriais e de gestão, os 47 robôs que hoje fazem parte do dia a dia da companhia agregaram ainda mais produtividade e qualidade de vida à rotina de centenas de colaboradores. A perspectiva da empresa, ao investir em automação de processos via RPA (Robotic Process Automation) e inteligência artificial, sempre teve como objetivo a melhoria do trabalho como um todo, iniciando por pessoas. 

“Desde o início, qualquer proposta que analisamos neste campo teve como foco contribuir para melhorar nossa competitividade e reduzir o número de horas de trabalho manual e pesado em demandas pontuais. A tecnologia veio para trabalhar para as pessoas e não o contrário”, explica diretor de Administração, Finanças e de Relações com Investidores da Irani, Odivan Cargnin. 

Além dos 47 RPAs (como são chamados os robôs) em uso, outros 110 estão em avaliação e período de testes em processos industriais e gerenciais. Ao longo de 2023, já foram mais de 23 mil horas de trabalho executados com apoio destes sistemas hiperautomatizados. O cálculo leva em conta processos realizados nas plantas do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Minas Gerais. 

“Estamos falando não apenas das linhas de produção. Na área de Controladoria, por exemplo, nos momentos finais de fechamento de custos, com prazos apertados, parte da equipe precisava trabalhar até bem tarde. Com robôs apoiando o processo, eliminamos 27 horas de atividades extras. Parece pouco? Não é, pois evitamos uma série de fatores que poderiam afetar a qualidade de vida das equipes”, explica o diretor de Diretor de Pessoas, Estratégia e Gestão da Irani, Fabiano Oliveira. 

Em apenas um ano, foram robotizadas, por exemplo, mais de 750 horas na área fiscal, mais de 460 horas no setor de suprimentos, 360 horas de atividades comerciais e mais de 130 horas no setor financeiras. A redução ocorreu no tempo de atividades que se pode classificar como manuais, e que permitiu aos colaboradores ter mais momentos para análises, pesquisas e estudos de mercado. 

Após oito meses da instalação dos equipamentos, batizados de Rosie e Ada, no final de 2022, a companhia contabiliza ganhos operacionais, com redução mensal de 1,3 mil horas de trabalho manual na unidade catarinense de Vargem Bonita. Operando na paletização da nova impressora Falcon, Rosie e Ada permitiram que 100% dos pedidos paletizados sejam feitos de forma automática.

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