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Forest Paper alcança R$ 300 milhões de faturamento e procura assumir a liderança da economia circula


A Forest Paper, com o maior parque industrial de corte e rebobinamento do Brasil, presente no mercado há 35 anos, com fábricas nos estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e cinco centros regionais de distribuição (SC, PR, SP, ES e PE), anuncia plano de expansão com a chegada do novo Diretor, Leonardo Reis (com experiência em indústrias como Suzano, Ibema e Whirlpool Corporation), que assumiu as áreas de Marketing e Exportação recentemente.

Em 1990, a empresa começou a fornecer papéis sob medida e com formatos customizados para embalagens. Atualmente, após algumas aquisições importantes, entre elas a incorporação de uma unidade da Klabin (em Lages, SC) e a compra de uma indústria de corte e rebobinamento em Mairiporã (SP), a Forest Paper figura como uma das principais fornecedoras de soluções integrais em insumos e serviços para as indústrias papeleiras e gráficas.

Mais do que uma simples convertedora de papel, a Forest Paper se diferencia no mercado porque tem uma parceria estratégica com a Revita Ambiental, maior recicladora de embalagens longa vida da América Latina (ambas pertencentes ao Grupo Forest). Essa união permite reintegrar a celulose de fibra longa, o alumínio e o plástico à cadeia produtiva, disponibilizando matéria-prima para as indústrias de construção civil (com as telhas ecológicas e sustentáveis de fibrocimento), alimentícia (com sacos para embalagens), automotiva (com papel mascaramento), varejista (com o slip sheet), pet (com a forração higiênica, sustentável e compostável para pets), celulose e papel, indústria gráfica e do alumínio.

Juntas, a Forest Paper e a Revita Ambiental, fazem o reaproveitamento de produtos, materiais e componentes que são considerados “lixo ou descarte” para outras empresas, mas que ganham vida por aqui, explica Leonardo Reis. “O Brasil produz 82,5 milhões de toneladas de lixos todos os anos, reciclando apenas 3%. A Política Nacional de Resíduos Sólidos estabelece que as indústrias devem reciclar 22% das embalagens que produzem e é aí que nós entramos. Mais do que resolver esse passivo, processando resíduos de papeis e embalagens, nós transformamos em novos produtos e damos uma nova vida a essa matéria-prima.

O slip sheet, por exemplo, que substitui o uso de paletes de madeira no transporte de cargas, é obtido através da acoplagem de papel cartão de fibra longa - que é rejeito industrial por não atender a determinadas especificações de produção, mas tem condições de ser transformado em slip sheet (em tradução livre, folha deslizante). Além de ser um produto de economia circular, em comparação ao palete de madeira ou de plástico, o slip sheet é mais ecológico e totalmente reciclável, elimina a necessidade de logística reversa de paletes e gera 98% menos resíduos.

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