A TOMRA Recycling Sorting vai marcar presença na Waste Expo, que ocorre de 8 a 10 de novembro na Expo Center Norte, São Paulo. Como líder de mercado, a TOMRA que vai estar no Stand D1 (logo na entrada do pavilhão) procura reforçar a sua posição no mercado brasileiro estando mais perto dos decisores e dessa forma clarificar todas as questões ou dúvidas dos visitantes, daquele que é o maior evento sobre resíduos no Brasil.
Para Daniel Ghiringhello, Head of Sales da TOMRA Recycling Sorting Brasil, “a TOMRA procura nestes eventos trazer as nossas tecnologias de triagem, trazem sofisticação e eficácia ao mercado brasileiro naquilo que é o principal objetivo de avançarmos em direção a uma economia circular”. O executivo da TOMRA reforçou que “para alcançar uma economia verdadeiramente circular, eliminando o desperdício e reutilizando recursos naturais limitados, tecnologias como as soluções de triagem da TOMRA e abordagens holísticas serão essenciais e é por isso que trabalhamos diariamente numa base de inovação sustentada que já é o direcionamento da TOMRA.
Para dar a melhor resposta às necessidades de cada mercado, a TOMRA também trabalha com a indústria para desenvolver abordagens holísticas que apoiem a maximização da circularidade de recursos. A triagem de resíduos mistos, como parte do Sistema de Recursos Holísticos TOMRA, apresentado apenas recentemente, nos ajuda a recuperar recicláveis valiosos que não foram capturados antes. Normalmente, esses materiais acabariam em aterros ou incinerados, mas se aplicássemos a triagem de resíduos mistos, podemos recuperar muito mais recicláveis.
No mercado brasileiro se torna ainda mais urgente o impacto que a TOMRA pode ter na reciclagem dos resíduos sólidos urbanos. O Brasil, o maior país da América Latina, gera cerca de 80 milhões de toneladas de resíduos sólidos todos os anos. Em relação à coleta seletiva e reciclagem de resíduos, ainda há muito espaço para melhorias. Nos últimos anos, 79 milhões de toneladas de resíduos sólidos urbanos foram produzidos no país, Desse total, 92% (72,7 milhões de toneladas) foram coletados, sendo que 6,3 milhões de toneladas de resíduos permaneceram sem coleta nas cidades. Os números são da avaliação da Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe).
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